Thursday, July 12, 2007

P. Drucker

Olá amigos...segue mais algumas pérolas desse mestre da administração...

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As Máximas de Drucker

Por: Peter Drucker As máximas de Drucker O QUE DRUCKER NUNCA ESQUECEU Os chefes têm que dar a vida A Guerra mundial [a 1ª] foi um exemplo de incompetência militar total, porque não morreu suficiente número de generais no campo de batalha. Eles ficaram atrás das linhas e largaram a tropa como carne para canhão» - explicação dada pelo professor de Liceu ao jovem Drucker em Viena, de Áustria, então a capital do destroçado Império Austro-Húngaro

_________________________________________________ Trabalhar até morrer Em toda a minha vida como músico, lutei pela perfeição. Mas ela sempre me fugiu entre os dedos. Tenho, por isso, obrigação de tentar sempre mais uma vez» - resposta de Verdi, explicando porque continuava a compor aos 80 anos [no caso, a ópera Falstaff]

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império da realidade e não narcisismo Os factos tomaram a decisão por mim - eu estava enganado!», disse uma vez Alfred Sloan, o chefe mais carismático da General Motors, uma máxima que Drucker transformou na virtude nº1 do líder empresarial e do gestor em geral

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A falta que se faz Não basta ser-se recordado pelos livros ou pela teoria. Só fazemos efectivamente falta, se ela se sentir na vida comum das pessoas», disse o grande economista Joseph Schumpeter oito dias antes de morrer a Adoph Drucker e ao filho

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AS FRASES PREFERIDAS DE PETER

- Aprender a partir dos sucessos não dos erros. Concentrem-se esforços no que cada um é capaz de fazer, e não naquilo para o qual não damos [algo que aprendeu com a sua professora primária Miss Elsa]

- Os principais acontecimentos que determinam o futuro já aconteceram irrevogavelmente. O futuro já aconteceu. Não sou fã do futurismo. A última adivinhação que fiz foi em Setembro de 1929 e saíu literalmente ao contrário [o «crash» bolsista deu-se no mês seguinte]

- Há apenas uma definição válida para a razão de ser de um negócio: criar clientes. A finalidade está por isso fora do quadro do próprio negócio. Está na sociedade, na medida em que a empresa é um orgão da sociedade - Uma sociedade baseada na máxima de que os vícios privados se tornam virtudes públicas é insustentável [crítica ao conceito de racionalidade económica da mão invísivel do mercado]

- Os bons resultados advém sempre de se explorar (novas) oportunidades e não de se resolverem problemas

- As novas realidades económicas significam que o governo já não consegue controlar o «tempo» económico dos ciclos de recessões e «booms», do desemprego, da poupança ou da despesa. Ao invés, devemos concentrar esforços no «clima», evitando o proteccionismo, ou educando o povo para uma sociedade do saber. Ou seja, é preferível a medicina preventiva em vez das tentativas cegas de querer resolver o curto prazo

- Desde que se começou a falar da globalização há 35 anos que se começou a contar os dias ao Estado-Nação e que se espalhou a ideia de que a interdependência económica mundial ou regional impediria as paixões nacionalistas. No fundo a mesma predição vem sendo feita desde há 200 anos, desde Immanuel Kant em 1795. Mas sempre que as paixões políticas e os Estados-Nação colidiram com a racionalidade económica, os primeiros ganharam.

Fonte: www.janelaweb.com

 
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